Algumas vezes, durante minha adolescência, me vi apegada a sonhos e esperança. Não que isso seja errado. Sonhos movem a humanidade e fazem o ser humano alcançar grandes feitos. Assim foram concebidas as grandes invenções. Minha reflexão cai em cima da questão: eu sou uma grande inventora que vive de sonhos? Ou há beleza na vida ordinária? Uma outra forma de pensar seria: é possível ver beleza no caos da realidade e aproveitar a vida que você tem? Ao invés de viver de um sonho sobre algo abstrato que só existe no mundo das ideias? E se, por um momento, pararmos e contemplarmos a vida como ela é? Como Deus nos deu.
Com a maturidade, vem também a admiração pelos dias simples. E isso não significa perder a esperança.

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